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Adiamento de eleições no Senegal leva à saída de observadores

A missão enviada pela União Europeia para observar as eleições que estavam marcadas para o dia 25 no Senegal, decidiu que a maior parte dos seus elementos iria abandonar o país porque "o calendário foi posto em causa"

14/02/2024  Última atualização 13H58
Senegal, adia eleições © Fotografia por: DR
Um total de 32 observadores de longo prazo tinha sido destacado a 2 de Fevereiro. A Assembleia Nacional confirmou que o Presidente permanecerá em funções até à tomada de posse do sucessor, prevista para o início de 2025. O mandato de Sall terminaria oficialmente a 2 de Abril.

A decisão provocou protestos e manifestações no país. A missão europeia "está preocupada com o facto de a decisão das autoridades de adiar as eleições presidenciais poder constituir uma ruptura com a longa tradição democrática do Senegal", acrescentou. A diplomacia europeia lamentou, também, a violência que os cidadãos, e em particular os jornalistas, são alvo.

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