Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
A África do Sul realizará este ano uma das eleições mais contestadas desde o fim do apartheid e do Governo da minoria branca, com o Congresso Nacional Africano (ANC), no poder, a enfrentar um dos seus maiores desafios político-eleitorais mais difíceis desde que chegou ao poder.
Algumas pesquisas indicam que o partido pode cair abaixo dos 50% de apoio eleitoral pela primeira vez desde que chegou ao poder em 1994. No entanto, milhares de prisioneiros irão juntar-se aos sul-africanos nas eleições deste ano. A situação tem a ver com o esforço da Comissão Eleitoral Independente (IEC) que registou, ao longo da semana passada, reclusos elegíveis nos cadernos eleitorais, os quais pela primeira vez ultrapassaram a marca de 27 milhões.
Embora o número de reclusos registados para votar ainda não tenha sido confirmado, a IEC espera que pelo menos 100 mil votem este ano, contra um total de 15 mil reclusos que votaram nas eleições de 2019. Existem pouco mais de 157 mil detidos em instalações correccionais sul-africanas.
Os reclusos sul-africanos foram autorizados a votar pela primeira vez depois de um processo judicial histórico em 1999, que lhes concedeu o direito de participar no processo democrático. Em muitos países do mundo, os prisioneiros não têm o direito de votar. Apesar de o país ter uma das taxas de criminalidade mais elevadas do mundo, a sua Constituição permite a todos os cidadãos o direito de voto, incluindo criminosos condenados e sul-africanos que vivem no estrangeiro.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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