O Presidente João Lourenço recebeu, sexta-feira, em audiência, em Lisboa, o ex-Primeiro-Ministro português, António Costa, que foi agradecer, pessoalmente, o Chefe de Estado angolano pela "excelente relação" que foram mantendo ao longo dos oito anos que esteve à frente do Governo.
Angola estará na 35.ª Reunião do Comité de Apoio Técnico do Mecanismo Regional de Supervisão do Acordo-Quadro para a Paz, Segurança e Cooperação para a República Democrática do Congo e para a Região dos Grandes Lagos, que decorre, em Nairobi, nos dias 1 e 2 deste mês.
O país será representado pelo representante permanente de Angola junto dos Escritórios da ONU em Nairobi, embaixador Sianga Abílio.
A reunião, uma organização conjunta do Gabinete do Enviado Especial do secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Região dos Grandes Lagos e da União Africana, conta com a participação de delegações dos países signatários do Acordo-Quadro.
Fazem parte destes países Angola, Burundi, Congo Brazzaville, RDC, Quénia, Ruanda, África do Sul, Tanzânia e Uganda, para além de representantes de organizações que garantem apoio à implementação do Acordo-Quadro, como são os casos das Nações Unidas, União Africana, CIRGL, SADC e MONUSCO, que é a Missão de Estabilização das Nações Unidas na RDC.
De acordo com uma nota enviada ao JA Online, a agenda da 35.ª Reunião do Comité de Apoio Técnico comporta temas como a avaliação da evolução da situação na região desde Maio de 2023, altura em que se realizou a última reunião do Grupo Técnico, em Bujumbura, e a definição de propostas para a revitalização do Acordo-Quadro para a Paz, Segurança e Cooperação para a República Democrática do Congo e para a Região dos Grandes Lagos, para tornar a sua implementação mais efectiva em busca da paz para o leste da RDC e para Região dos Grandes Lagos, no geral.
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LoginO ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, apelou, sexta-feira, na cidade do Huambo, aos jovens líderes a agregarem valores e ideias inovadoras para que a Nação consiga concretizar a missão constitucional e o desígnio nacional de alcançar os melhores resultados na estratégia de Governação Local.
O embaixador de Angola no Quénia, Sianga Abílio, que se encontra em Ottawa a participar nas negociações sobre o banimento de plásticos, foi convidado, esta sexta-feira, pelo chefe da Missão Diplomática de Portugal no Canadá, António Leão Rocha, para a recepção comemorativa dos 50 anos da Revolução dos Cravos, que se assinalou a 25 de Abril.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Em quase toda parte da cidade de Luanda, bem como em outras cidades de Angola, é comum ver mototáxis circulando. Em busca de melhores condições de vida, Augusto Kalunga viu-se obrigado a se tornar um mototaxista, superando o preconceito de familiares e amigos para garantir o sustento da sua família e cobrir outras necessidades.