O Presidente João Lourenço recebeu, sexta-feira, em audiência, em Lisboa, o ex-Primeiro-Ministro português, António Costa, que foi agradecer, pessoalmente, o Chefe de Estado angolano pela "excelente relação" que foram mantendo ao longo dos oito anos que esteve à frente do Governo.
Angola pretende recuperar e restaurar os ecossistemas degradados na ordem dos 13 a 16 por cento, aumentar a superfície das áreas de conservação e criar a primeira área de manutenção marinha, informou, quinta-feira, em Nairobi, a ministra do Ambiente, Ana Paula de Carvalho Pereira.
Os grandes desafios ambientais que afectam a humanidade, disse, levam-nos a reflectir sobre os esforços empreendidos, tanto a nível nacional, como multilateralismo. No caso de Angola, frisou Ana Paula de Carvalho Pereira, foi aprovada a Estratégia Nacional para as Alterações Climáticas, capazes de adoptar um modelo de desenvolvimento de baixo carbono, mobilizar recursos e promover o fortalecimento da capacidade institucional na adopção de tecnologias ambientais.
O Plano Nacional de Desenvolvimento de Angola, referiu a ministra do Ambiente, é um instrumento quinquenal de planificação para o desenvolvimento, que incorpora acções tendentes a ultrapassar desafios e implementar soluções que preservem a natureza para as gerações actuais e futuras.
Relativamente à poluição, Ana Paula de Carvalho Pereira referiu que o país implementa o Programa Nacional de Qualidade Ambiental, cujo foco está versado na preservação das águas, do ar e dos solos, criando um grupo de trabalho multidisciplinar para a elaboração do Plano Nacional de banimento gradual do plástico. A ministra do Ambiente deu a conhecer ao Plenário, que Angola está engajada na conservação e protecção da flora e fauna, dentro e fora das áreas de conservação, sublinhando ser um engajamento que se estende, igualmente, à integração e empoderamento das comunidades.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, apelou, sexta-feira, na cidade do Huambo, aos jovens líderes a agregarem valores e ideias inovadoras para que a Nação consiga concretizar a missão constitucional e o desígnio nacional de alcançar os melhores resultados na estratégia de Governação Local.
O embaixador de Angola no Quénia, Sianga Abílio, que se encontra em Ottawa a participar nas negociações sobre o banimento de plásticos, foi convidado, esta sexta-feira, pelo chefe da Missão Diplomática de Portugal no Canadá, António Leão Rocha, para a recepção comemorativa dos 50 anos da Revolução dos Cravos, que se assinalou a 25 de Abril.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Em quase toda parte da cidade de Luanda, bem como em outras cidades de Angola, é comum ver mototáxis circulando. Em busca de melhores condições de vida, Augusto Kalunga viu-se obrigado a se tornar um mototaxista, superando o preconceito de familiares e amigos para garantir o sustento da sua família e cobrir outras necessidades.