Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
A Arábia Saudita condenou, sábado, os planos de Israel de estender a sua ofensiva militar a Rafah, na Faixa de Gaza, e pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para evitar uma “iminente catástrofe humanitária”.
"O Reino da Arábia Saudita adverte para as repercussões muito perigosas de atacar a cidade de Rafah (...) o último refúgio de centenas de milhares de civis deslocados pela brutal agressão israelita”, afirma o Ministério dos Negócios Estrangeiros saudita, em comunicado citado pela Lusa.
Na sexta-feira, o Primeiro-Ministro israelita ordenou às Forças de Defesa de Israel que começassem a preparar a evacuação de Rafah.
Num comunicado divulgado pelo seu gabinete, Benjamin Netanyahu afirmou que Israel não conseguirá derrotar o Hamas sem destruir as forças que o movimento islamita palestiniano mantém naquela cidade, no Sul da Faixa de Gaza, e nos seus arredores.
Os ataques israelitas a Rafah, na fronteira com o Egipto e onde 1,3 milhões de palestinianos sobrevivem em condições de sobrelotação, aumentaram nos últimos dias e com eles o receio de uma ofensiva terrestre das IDF (Forças de Defesa de Israel) na zona, uma opção que assume agora uma nova dimensão após o anúncio israelita.
O ministro da Defesa, Yoav Gallant, já tinha sugerido várias vezes, na semana passada, que Israel avançaria em direcção a Rafah quando terminasse as suas operações em Khan Younis, um reduto do Hamas no Sul.
Essa possibilidade parecia mais distante, uma vez que estava a ser negociado um outro possível acordo de cessar-fogo para libertar reféns israelitas e prisioneiros palestinianos, mas as conversações parecem estar estagnadas, já que o Hamas exige uma cessação definitiva das hostilidades e a retirada das tropas israelitas do enclave, algo a que Benjamin Netanyahu se opõe fortemente.
Tanto a ONU como os EUA manifestaram a sua preocupação quanto a uma possível expansão da ofensiva terrestre do Exército israelita para Rafah, o último refúgio de mais de um milhão de habitantes de Gaza que fogem dos combates há quatro meses.
O Departamento de Estado norte-americano advertiu, na quinta-feira, que uma operação militar em Rafah sem um planeamento adequado para a retirada de civis seria "um desastre”.
O ataque sem precedentes do Hamas a 7 de Outubro causou cerca de 1.200 mortos, segundo Israel. Desde então, quase 28 mil palestinianos, a grande maioria mulheres, crianças e adolescentes, foram mortos na Faixa de Gaza pelos bombardeamentos e operações militares israelitas, segundo o Ministério da Saúde do Hamas, movimento considerado terrorista que controla o enclave desde 2007.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.