Sociedade

Bastonário quer apoio do Governo

António Cristóvão

Jornalista

O novo bastonário da Ordem dos Engenheiros de Angola (OEA), Augusto de Almeida, vai manter a linha de cooperação com o Governo nas acções a serem desenvolvidas pela organização, durante o período 2025/28, garantiu, ontem, em Luanda.

08/05/2024  Última atualização 11H35
Augusto de Almeida vai apostar no profissionalismo © Fotografia por: DR

O bastonário revelou que a OEA vai propor, também, ao Governo alternativas e soluções internas para as necessidades nas áreas de engenharia do país. A instituição, acrescentou, vai trabalhar na construção da nova sede da organização. O novo elenco, esclareceu, vai continuar a apoiar a implementação e a consolidação da Caixa Social dos Engenheiros de Angola (CASEA), bem como a constituição do fundo de pensões.

A direcção da Ordem, adiantou, pretende, também, reforçar o Programa de Apoio Profissional (PAP) e a inclusão de gestão das novas tecnologias na construção civil, obras públicas e agro-indústria.

Augusto de Almeida informou que pretende, igualmente, reformular o Escritório de Apoio Profissional (EAP), alterando para Gabinete de Empreendedorismo e Inovação (GEI) e continuar com o programa "Nenhum Engenheiro fora da Ordem”.

O novo elenco da OEA, explicou, vai prestar, também, especial atenção às questões do ambiente e alterações climáticas, com o apoio das instituições ligadas ao sector. A maioria dos membros eleitos, disse, fez parte dos corpos sociais do elenco anterior em diferentes áreas da OEA e tem bastante experiência.

O bastonário destacou, ainda, a importância da adesão de novos filiados à instituição, além de destacar o aumento do número de membros para três mil, bem como o melhoramento no sistema de incorporação e de admissão de candidatos.

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