A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Pelo menos 1.463 mulheres foram vítimas de feminicídio no Brasil em 2023, ou seja, quatro mulheres assassinadas por dia no país, segundo um relatório divulgado, neste domingo, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Este é o maior número já registado desde a lei que estabeleceu o crime de feminicídio no país, em vigor desde 2015, indica o documento, produzido com dados oficiais das polícias e secretarias de segurança pública dos estados brasileiros.
Por cada grupo de 100 mil mulheres, 1,4 foram assassinadas em 2023, dado que mostra um crescimento de 1,6% face ao ano anterior, refere-se no relatório. A lei brasileira considera feminicídio quando o crime decorre de violência doméstica e familiar devido à condição de sexo feminino, de menosprezo pela condição feminina ou de discriminação da condição feminina.
Considerando a subnotificação de casos nos primeiros anos de vigência da legislação, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública destacou que pelo menos 10.655 mulheres foram vítimas de feminicídio no Brasil entre 2015 e 2023. Os dados também indicam que os estados do Centro-Oeste brasileiro apresentaram a taxa mais elevada de feminicídios nos dois últimos anos, chegando a duas mortes por 100 mil, 43% superior à média do país. A segunda região mais violenta para as mulheres foi o norte, com uma taxa de 1,6 feminicídios por 100 mil mulheres. Já as regiões sudeste (1,2 por 100 mil mulheres), Nordeste (1,4 por 100 mil) e Sul (1,5 por 100 mil) registaram taxas menores.
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A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
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