Em Cabinda, disse, foi criada uma comissão técnica que tem estado a reunir ao nível dos quatro municípios e a realizar o rastreio de doenças diarreicas. "O objectivo é saber se a maioria dos casos de diarréias diagnosticadas é simples ou está  associada à cólera”, disse.

O sector da Saúde, referiu, continua a manter planos de formação de técnicos, a todos os níveis, para que os profissionais do sector  em caso de cólera saibam como tratar os doentes para se evitar o contágio geral.

"Todas as unidades sanitárias devem criar condições, ainda que seja uma sala de quatro ou cinco camas, para inicialmente começar a acudir aos doentes. A severidade da cólera não obedece a transferências de pacientes, devido ao risco de contágio”, destacou.

Ao nível das fronteiras, reforçou, vão ser instalados materiais de biossegurança, para intensificar as medidas de higienização das mãos, junto dos funcionários que trabalham em várias instituições públicas, em especial nas localidades limítrofes.