A magistrada recordou que a Comarca tem capacidade para albergar 220 reclusos, mas, actualmente, tem quase o dobro. "Há uma necessidade de se construir mais unidades penitenciárias, para se dar dignidade à comunidade reclusa”, frisou, além de explicar que a dinâmica e o movimento processual da Unidade Penitenciária já não é compatível para receber mais reclusos.

A referida unidade penitenciária, lembrou, tem, actualmente, 455 reclusos, sendo 126 em estado de condenados e 329 em prisão preventiva. "Existem 342 cidadãos congoleses democráticos a cumprir penas, de dois até cinco anos, na Comarca, pelo crime de falsificação de documentos”, esclareceu.