Sociedade

Capital do país volta ao movimento normal

A cidade de Luanda registou, segunda-feira, um movimento normal, depois do feriado prolongado, marcado pela celebração da Semana Santa, que culminou com a Páscoa. A nível das empresas públicas e privadas houve a comparência massiva dos funcionários e utentes.

02/04/2024  Última atualização 08H22
Luanda voltou à normalidade depois do feriado da Páscoa © Fotografia por: Maria Augusta | Edições Novembro

Depois de um final de semana prolongado, marcado por uma certa acalmia, a capital do país voltou a registar o movimento característico de transeuntes e automóveis nas principais artérias. Paragens cheias e transportes públicos abarrotados foi o cenário que se assistiu nesta segunda-feira.

O notário-adjunto do primeiro Cartório Notarial de Luanda, Hermenegildo Agostinho, explicou que os funcionários compareceram, todos, no primeiro dia de trabalho logo após o feriado prolongado. "Não foi uma surpresa. O cenário tem sido o habitual na instituição, devido ao sentido de responsabilidade e comprometimento que os funcionários têm com o trabalho”, disse.

Para o chefe de departamento dos Recursos Humanos do Governo Provincial de Luanda (GPL), o grau de absentismo registado depois do feriado prolongado, de celebração da Páscoa, rondou os dois por cento, pois tiveram a presença acentuada dos trabalhadores.

Esaltino Mutambuleno considerou  "insignificante” o grau percentual de ausências, tendo igualmente afirmado que no quadro das atribuições, as visitas meramente consideradas de inspectivas, nas diferentes áreas de serviço, sobretudo em circunstâncias de feriados prolongados, constitui ferramenta importante e inadiável.

"A visão estratégica da actual liderança é implementar políticas de incentivo de subsídios para os que mais se destacam, com o objectivo de, entre outras vantagens, evitar no máximo os níveis de absentismo no local de serviço” , disse.

O técnico de Recursos Humanos assegurou que fruto dessas políticas os funcionários têm estado de facto motivados a trabalhar, mesmo em circunstâncias de doença, de forma a contribuir na produtividade da instituição e garantir o subsídio.

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