Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
O conselheiro de Segurança Nacional do Presidente norte-americano, Joe Biden, alertou, ontem, que o Exército ucraniano está a ficar sem munições e projécteis na frente de combate.
"A cada dia que passa, o custo da inação dos EUA aumenta para os corajosos ucranianos na linha da frente", realçou Jake Sullivan, apelando ao Congresso dos EUA para aprovar rapidamente um novo pacote de ajuda para a Ucrânia.
Os ucranianos "encontrar-se-ão numa posição mais fraca se não receberem as munições, os sistemas de defesa aéreo e outros equipamentos de que necessitam", acrescentou.
O líder republicano da Câmara dos Representantes (câmara baixa do Congresso norte-americano) recusou-se na terça-feira a submeter a votação um projecto de lei de ajuda americana à Ucrânia que acabava de ser aprovado pelo Senado (câmara alta).
Sem a adopção de um novo pacote, que prevê 95 mil milhões de dólares (88,5 mil milhões de euros), incluindo 60 mil milhões de dólares (56 mil milhões de euros) para a Ucrânia, 14 mil milhões de dólares (13 mil milhões de euros) para Israel, bem como fundos para Taiwan, a ajuda norte-americana ao Exército ucraniano, interrompida desde Dezembro, não será retomada.
O novo comandante das Forças Armadas ucranianas, Oleksandr Syrsky, considerou, ontem, que a situação no campo de batalha é "extremamente complexa", após uma primeira visita à frente de combate, com a Ucrânia sem homens e armas face ao invasor russo.
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