Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros Wang Yi, assegurou, ao homólogo ucraniano, que a China “não vende armas letais” à Rússia, noticiou, neste domingo, a agência francesa de notícias (AFP), que cita um comunicado da diplomacia chinesa.
No sábado, num encontro em Munique, na Alemanha, à margem da Conferência de Segurança, Wang Yi, ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, garantiu a Dmytro Kuleba que Pequim "continua a insistir nas conversações de paz e não está a deitar achas para a fogueira.”
Apesar da invasão da Ucrânia pela Rússia, a China é, actualmente, um dos parceiros comerciais e diplomáticos mais importantes de Moscovo, com os dois países a partilharem a ambição comum de contrabalançar a influência ocidental na cena internacional.
O gigante asiático tem mesmo sido acusado, nomeadamente pelos Estados Unidos, de fornecer material, equipamento e armas à Federação Russa mas refutou sempre aquelas acusações.
Segundo aquele comunicado, Pequim "não tira partido da guerra na Ucrânia para obter lucros e não vende armas letais a zonas de conflito ou às partes em conflito.”
A China tem sido criticada pelo Ocidente relativamente à guerra na Ucrânia, uma vez que nunca condenou publicamente a Rússia e, segundo aponta a AFP, Pequim está a tentar posicionar-se como uma parte neutra na guerra.
"Independentemente do que aconteça na situação internacional, a China espera que as relações entre a China e a Ucrânia se desenvolvam normalmente e continuem a beneficiar ambos os povos”, afirmou Wang Yi ao homólogo ucraniano.
Segundo Wang Yi, Pequim "continuará a desempenhar um papel construtivo para pôr termo à guerra e restabelecer a paz o mais rapidamente possível”, acrescentando que, "mesmo que haja apenas uma réstia de esperança de paz, a China não abandonará os seus esforços”.
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