A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
As fortes chuvas que caíram na cidade do Sumbe, província do Cuanza-Sul, no final de semana, deixaram inundados alguns bairros e provocaram a ausência de funcionários nos locais de trabalho e a presença dos alunos nas escolas.
Na ronda realizada pelo Jornal de Angola, as zonas mais afectadas pela inundação foram as do São João, Rua dos Bombeiros, Cerâmica, Pindo, Terra Prometida e parte dos Sandinos, no bairro do Chingo.
Além daquelas áreas suburbanas, sentiram, igualmente, o efeito das chuvas os moradores do Bairro Novo, Mundo Verde e da Kissala, com algumas residências submersas e alguns populares tiveram dificuldades de saírem de casa.
Jovanda Ventura, moradora da zona da Cerâmica, disse que devido à chuva não conseguiu sair de casa para ir trabalhar e que o quintal da sua casa ficou completamente inundado.
"Desde o momento que começou a chover, o quintal ficou logo alagado”, disse à reportagem do "JA”.
Conceição Bebeca, residente na zona do São João, falou que não conseguiu sair de casa, devido às consequências da chuva.
"O maior problema é das nossas ruas e a água que vem do Hospital Pediátrico, acaba por vir até à nossa zona”, lamentou.
Tatiana Queiróz, outra moradora da zona do São João, revelou que faltou às aulas devido às chuvas e que a sua casa ficou totalmente encharcada.
"Eu e os meus irmãos não conseguimos ir à escola, porque não tinha passagem e a nossa casa ficou inundada. Passamos toda a manhã a retirar a água para não causar outros danos”, contou triste.
Estanislau Adriano, morador do bairro Novo, contou que teve de retirar os seus pertences para colocar em casa de uma vizinha, pensando em mudar para um outro bairro devido as consequências das chuvas.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginDois efectivos da Polícia Nacional foram, quinta-feira, homenageados, pelo Comando Municipal de Pango Aluquém, por terem sido exemplares ao rejeitarem o suborno no exercício das actividades, na província do Bengo.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Em quase toda parte da cidade de Luanda, bem como em outras cidades de Angola, é comum ver mototáxis circulando. Em busca de melhores condições de vida, Augusto Kalunga viu-se obrigado a se tornar um mototaxista, superando o preconceito de familiares e amigos para garantir o sustento da sua família e cobrir outras necessidades.