O director-geral do Instituto de Defesa Nacional, vice-almirante António Miranda, disse, durante o discurso de encerramento, que foram ministradas várias matérias ligadas, fundamentalmente, à segurança da informação. 

O curso, disse, teve como objectivo formar profissionais especializados em Cibersegurança, proporcionando conhecimentos para uma melhor compreensão das ameaças e riscos à segurança nacional.  

 "O mundo está cada vez mais conectado e existem vários tipos de crimes que colocam em risco a integridade do indivíduo, assim como do Estado, que precisam ser discutidos com especialistas, devendo os cidadãos ser sensibilizados para que se possam defender de ataques cibernéticos”, disse o director-geral adjunto do Instituto de Defesa Nacional.

Hélder Cafala explicou que os participantes têm mais conhecimentos sobre as estratégias do Executivo para a Ciberdefesa, Ciberespaço e Cibersegurança, como estão conectadas as instituições que operam no Ciberespaço e como evitar Ciberataques.

João Narciso, participante, considerou oportuna a formação, na medida em que lhe permitiu adquirir conhecimentos sobre cibercrimes.