"A par da Estratégia Nacional de Biodiversidade, decorre o plano de acção, que consiste na implementação de programas de expansão e fortalecimento de áreas de conservação, criação das espécies marinhas "Tartarugas” nas localidades da Hogiwa, praias do Kicombo e nas Salinas do Sumbe, bem como acabar com conflitos entre o homem e animais e a contenção da caça furtiva nas comunidades”, explicou.

Lunginge da Silva acrescentou que, para melhor executar as tarefas preconizadas, o sector do Ambiente promove campanhas de sensibilização nas comunidades sobre a importância da preservação de zonas e suas espécies, bem como acções formativas sobre crimes ambientais.

Com as medidas em curso, garantiu, a biodiversidade na província está em franca recuperação, sobretudo das espécies mais vulneráveis às acções humanas, cuja estratégia consiste na manutenção de um ambiente saudável e não poluído, visando o bem-estar da população.

"Os problemas ambientais não devem ser da responsabilidade exclusiva do Estado, mas sim de todos os cidadãos, que devem participar na preservação do meio ambiente”, sublinhou. O director do Gabinete Provincial do Ambiente, Gestão de Resíduos Sólidos e Serviços Comunitários defendeu a necessidade de se conter o abate indiscriminado de árvores.

Lunginge da Silva lembrou que a biodiversidade é a base que sustenta a vida, fornecendo ar e água, alimentos e medicamentos, acrescentando que todos devem contribuir para a preservação do meio ambiente.