O Papa Francisco apelou, este domingo, às melhores condições nas prisões, considerando fundamental que o sistema prisional ofereça aos presos espaços de crescimento.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
A defesa do ex-Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, considerou que o ministro Alexandre de Moraes, do comando do inquérito que atinge ex-Chefe de Estado e os seus aliados, se declarou vítima do suposto plano golpista e, portanto, não deveria julgar factos relacionados com a investigação.
O pedido para que Moraes seja declarado impedido foi apresentado, ontem, ao Supremo Tribunal Federal pelos advogados de Bolsonaro, como parte da estratégia para enfraquecer as acusações contra o ex-Presidente, segundo refere a CNN Brasil.
Segundo a defesa do ex-Chefe de Estado, Moraes aparece nos despachos que fundamentaram as acções de busca, apreensão e medidas cautelares como "vítima central dos supostos casos que estariam a ser objecto da investigação”. Os advogados pedem não só que Moraes seja afastado, como também requerem que sejam declarados nulos todos os actos praticados por ele até o momento.
"É bem de se ver, no entanto, que tanto os conteúdos da representação quanto à decisão revelam, de maneira indubitável, uma narrativa que coloca o ministro relator no papel de vítima central das supostas acções que estariam a ser objecto da investigação, destacando diversos planos de acção que visavam directamente a sua pessoa”, diz o texto. A ideia de que Moraes seria parte interessada na investigação já havia sido levantada nos bastidores por aliados de Bolsonaro desde o dia da operação. O pedido da defesa toma por base trechos dos despachos que apontam, por exemplo, o suposto plano para prender Moraes e o também ministro do Supremo Gilmar Mendes.
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