Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
Pelo menos 69 pessoas morreram e 28.873 foram afectadas por desastres naturais desde Outubro em Moçambique, segundo o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD).
O instituto dá conta, no seu relatório, que as 69 mortes registadas, maioritariamente na Zambézia (22), centro de Moçambique, foram causadas por descargas atmosféricas, desabamento de paredes, afogamento e ataques por animais, noticia a Lusa.
Desde 1 de Outubro até 29 de Janeiro de 2024, 62 pessoas ficaram feridas, 3.702 casas ficaram parcial e totalmente destruídas e outras 2.358 inundadas na atual época chuvosa em Moçambique. O mau tempo destruiu também 177 salas de aula e afectou 60 escolas, 13.283 alunos e 157 professores.
O INGD aponta ainda 2.435 campos agrícolas, 14 unidades de saúde, 14 casas de culto, 25 postes de energia e 170 estradas afetadas pelas intempéries. Moçambique é considerado um dos países mais severamente afectados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre Outubro e Abril.
O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos ciclones Idai e Kenneth, dois dos maiores de sempre a atingir o país. Já no primeiro trimestre do ano passado, as chuvas intensas e a passagem do ciclone Freddy provocaram 306 mortos, afectaram no país mais de 1,3 milhões de pessoas, destruíram 236 mil casas e 3.200 salas de aula, segundo dados oficiais do Governo.
No início da semana, a directora executiva do Programa Alimentar Mundial (PAM), Cindy McCain, destacou a "cooperação frutífera" com Moçambique nas últimas quatro décadas, manifestando a intenção de continuar a apoiar o país face aos ciclos desafios impostos pelos desastres naturais.
"Nós celebramos a nossa longa cooperação de 44 anos com a República de Moçambique e estamos orgulhos pelo apoio que temos estado a prestar ao país. Não só em termos de assistência humanitária, mas também na criação de resiliência nas populações", declarou Cindy McCain.
A responsável falava à comunicação social em Roma, momentos após uma reunião com o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, que realiza uma visita para participar na Cimeira Itália-África. Cindy McCain manifestou a intenção de continuar a apoiar o país, afectado ciclicamente por desastres naturais devido à sua localização geográfica, sujeita à passagem de tempestades e, ao mesmo tempo, a jusante da maioria das bacias hidrográficas da África Austral
Na actual época chuvosa, os serviços meteorológicos moçambicanos já avisaram que o país deve preparar-se para seca nas regiões centro e sul, a par de chuvas acima do normal no Norte com a formação do fenómeno natural El Niño.
"Nós temos estado a trabalhar intensamente, sobretudo na previsão para que possamos saber onde este fenómeno El Niño vai ter maior impacto para colocarmos todos meios à disposição das populações. Neste aspecto, o Governo de Moçambique tem sido cooperativo", acrescentou Cindy McCain.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginA Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
A Comissão Política da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) convocou uma sessão extraordinária do Comité Central para 3 de Maio, na qual é esperada a escolha do candidato à sucessão de Filipe Nyusi como Presidente da República.
O Presidente do Senegal disse que está disponível a repensar as relações com a União Europeia (UE), a partir de uma base equilibrada e com vantagens mútuas, logrando afirmar os interesses do país no contexto europeu e mundial.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
A batalha campal entre o Desportivo da Lunda-Sul e o Petro de Luanda atrai. hoje, às 15h00, o público da cidade de Saurimo para o Estádio dos Mangueiras, no jogo referente à 22.ª jornada do Girabola. O aguardado sexto embate mexe com apostadores mais valentes por se tratar do líder da competição com 44 pontos e o terceiro classificado, com menos um ponto: 43.
O embaixador de Angola na Côte D'Ivoire, Domingos Pacheco, reuniu-se, esta sexta-feira, em Luanda, com empresários e instituições angolanas, com os quais abordou questões de cooperação económica e de investimentos.