O SIC deu a conhecer, ontem, que a suspeita trabalhou nove anos na instituição e o processo envolve uma ex-colega.

A detenção aconteceu na sequência de um teste de bafómetro efectuado na madrugada de sábado, tendo-se determinado excesso de álcool no organismo da suspeita, enquanto conduzia, o que fez com que fosse encaminhada para a esquadra mais próxima, onde se deu conta que estava envolvida nos crimes de "burla qualificada, infidelidade e associação criminosa”.

A nota de imprensa, assinada pelo porta-voz provincial do SIC, inspector Segunda Quitumba, dá a conhecer que, durante o tempo em que a suspeita trabalhou na instituição, com a ajuda de uma colega, adquiriu, sem a autorização dos superiores hierárquicos, um Terminal de Pagamento Automático (TPA), onde era paga a maior parte das propinas e outras despesas dos estudantes, depois canalizada para contas bancárias pessoais. 

Segundo a nota de imprensa, decorrem diligências para a localização e detenção da outra cidadã.