O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Os novos métodos de gestão económica, no âmbito do mercado nacional, estão repercutidos no livro intitulado ‘Meso, Mor e Maxieconomia', para mostrar as possíveis soluções aos problemas socioeconómicos de Angola, numa autoria do académico Francisco Manuel (Lumbo).
A obra, lançada na passada sexta feira, em Luanda, apresenta novos conceitos que se encaixam à economia no que diz respeito à gestão da coisa pública, servindo de complemento da macro e microeconomia, conta o autor.
A propósito do lançamento do livro investigativo, Francisco Manuel afirmou que anterirmente apenas se falava da macro e microeconomia, sem ter em conta a ‘Moreconomia', que é um novo ramo da ciência que trata de aspectos de maior relevância económica, estando acima da macroeconomia. Francisco Manuel frisou que a Maxieconomia como um ramo novo que trata de aspectos mais amplos a nível da economia mundial e se posiciona acima de todos outros ramos. De forma concreta, avançou que a maxieconomia é a fase de negociações entre organizações e os Estados.
Ao fazer apresentação do livro de Meso, Mor e Maxieconomia, com 160 páginas, o docente Rui Malaquias, reconheceu que o autor da obra traz de facto uma teoria inovadora, que serve de um ensaio para abordagem económica. E acrescentou que os novos conceitos económicos espelhados na obra adicionam matérias de forma mais específicas de todo sistema económico.
Perfil: Lumbo é o pseudônimo de Francisco António Manuel, angolano, nascido em 1953, no município da Quissama, Luanda. Licenciou-se em economia, pela Universidade Agostinho Neto (Angola). Concluiu o ensino o ensino primário na Companhia Angolana de Agricultura (CADA), Amboim, Kwanza Sul. Fez os estudos secundários nos liceus das cidades da Gabela, Sumbe, ex Novo Redondo, no Kwanza Sul e Uíge, ex Marechal Carmona. Foi funcionário público da Direcção Nacional de Administração e Finanças, do Ministério da Agricultura e Director do Cofre de Previdência dos funcionários públicos de Angola. Consultor do gabinete do primeiro provedor de justiça de Angola, reconduzido ao cargo pelo segundo provedor de justiça. Foi partícipe em algumas conferências nacionais e internacionais sobre direitos económicos, humanos e políticos. Seu primeiro trabalho de investigação científica intitulado "Os Multi-Sistemas Socioeconómicos", foi publicado em 2006.
Francisco António Manuel (Lumbo), foi homenageado em 19 de Abril de 2021, no Hotel EPIC Sana, em Luanda, perante individualidades nacionais e internacionais, com o primeiro prémio honorífico da Provedoria de Justiça, denominado "Diploma de Valioso Contributo na Defesa dos Direitos, Liberdades e Garantias dos Cidadãos" - a mais alta distinção pública dessa Instituição. Veio a reformar-se em Janeiro de 2021.
O seu tempo de lazer que sempre aproveitou é agora nutrido com a reforma e vai ajudá-lo a prosseguir com a investigação científica, sempre na perspectiva de contribuir para o bem da economia, do cidadão, do progresso social e do desenvolvimento.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
Login“Rosa Baila”, “Chikitita”, “Perdão”, dentre outros sucessos que marcam o percurso artístico de Eduardo Paím, serão apresentados amanhã, a partir das 19h30, no concerto comemorativo aos 60 anos natalícios do cantor e produtor.
Os escritores Agostinho Neto e António Jacinto são, hoje, às 10h, homenageados como “Poetas da Liberdade”, no Festival de Música e Poesia, que acontece no auditório do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa, em Lisboa, Portugal.
A exposição fotográfica do artista angolano Pedro Yaba, intitulada "Simbiose" lança luz sobre a importância histórica da indústria mineira na economia nacional afirmou, segunda-feira, o secretário de Estado para Sector dos Recursos Minerais, Jânio Victor.
O músico Vui Vui e o artista plástico Horácio Dá Mesquita felicitaram a elevação dos géneros de dança e música kizomba, assim como a tchianda e os instrumentos musicais marimba e quissange a Património Imaterial Nacional, pelo Ministério da Cultura.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Em quase toda parte da cidade de Luanda, bem como em outras cidades de Angola, é comum ver mototáxis circulando. Em busca de melhores condições de vida, Augusto Kalunga viu-se obrigado a se tornar um mototaxista, superando o preconceito de familiares e amigos para garantir o sustento da sua família e cobrir outras necessidades.