"Espero ter êxito hoje. O objectivo é somar pontos com vista à qualificação aos Jogos. Estive no Brasil em estágio pré-competitivo e pude aprimorar o meu ne-waza. Estou preparado”, explicou o judoca do Interclube.

O campeão do Africano de 2022 tem redobrado as competências técnicas e tácticas de modo a evitar os erros cometidos no Grand Prix de Portugal.

"Os erros foram superados no estágio. Aprimorei as técnicas de ne-waza. Agora controlo o nervosismo e a ansiedade. Os dois transtornos levaram-me a errar na projecção de quedas do oponente”, lembrou.

Questionado sobre os atletas que lhe podem criar dificuldades, Edmilson Pedro afirmou: "Todos são candidatos à vitória. Quando entram no tatami têm apenas um propósito, vencer”.

Andresa António, medalha de bronze no Africano de Marrocos está determinada a conquistar o ouro e assim dignificar as cores da Bandeira Nacional no Open.

"Quero a medalha de ouro. Apenas estou preocupada com a minha prestação e não com as das adversárias. Vou conseguir. Pela organização, Angola merece o ouro e consequentemente o título de campeã”.

Relativamente à principal montra desportiva, a atleta do 1° de Agosto argumenta: "Estamos na etapa final do apuramento aos Jogos Olímpicos. Só resta o campeonato do Egipto. Portanto, o ouro é a meta”.

António Candeeiro (-73kg), Adriano Tchissende (-90kg), Piter Silva (+ 100kg), Andreza António (-57kg), Jeovana Freire (-57kg), Edmilson Pedro (-70 kg), Leonardo Barros (-60kg), Maria Niagi (-70kg) e Aisha Maurício (-58kg) pontificam-se entre os judocas com possibilidades de pontuar para os Jogos Olímpicos.