O desemprego, dificuldades no acesso à educação e à habitação são algumas das principais preocupações que os jovens querem ver resolvidas num curto espaço de tempo. As inquietações foram apresentadas, ontem, em Luanda, durante um encontro do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Integral da Juventude para o período 2023-2027.
Na ocasião, o vice-presidente do CNJ, Sebastião Maurício, informou que a organização foi chamada a fazer um levantamento das contribuições das associações juvenis, no sentido de serem criadas condições sólidas para o desenvolvimento do país.
"Todas as organizações receberam um documento que ainda se encontra inacabado, no que diz respeito ao Plano de Desenvolvimento Integral da Juventude, onde todos podemos nos rever”, frisou.
O documento, continuou, deve ser replicado a nível das universidades e bairros, para que mais jovens apresentem as suas preocupações ao CNJ, enquanto parceiro do Estado. "Os jovens ou as organizações devem trazer as suas propostas bem elaboradas, em forma de documento, até a próxima semana”, informou.
Sebastião Maurício esclareceu que, dentro do Plano de Desenvolvimento Integral da Juventude, as associações podem contribuir no capítulo da avaliação e supervisão das acções. "Dos eixos prioritários do Plano Integral, penso que o empreendedorismo deve ser bem aproveitado”, sugeriu o líder juvenil, apontando para o caso da agricultura, que "pode ser uma base muito importante para gerar mais empregos”.
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