A Ordem dos Engenheiros de Angola (OEA) faz, na próxima quarta-feira, em Luanda, o lançamento da 1ª edição do prémio “Plano de Erradicação dos Musseques-Zero Casas Degradadas até 2038”.
O bastonário da OEA disse, ontem, ao Jornal de Angola, que o prémio tem por objectivo incentivar o estudo da resolução do problema dos musseques em algumas cidades de Angola, através do desenvolvimento e apresentação de projectos.
Além do diploma, adiantou, o vencedor vai receber o equivalente em kwanzas a dez mil euros, enquanto ao segundo e ao terceiro classificados caberão o equivalente a cinco mil e 2.500 euros, respectivamente.
De acordo com Paulino Neto, a entrega das candidaturas ao prémio começa hoje e estende-se até ao dia 30 de Setembro, no sítio da web da OEA https://ordemengenheiros.ao. O vencedor será anunciado até 30 de Novembro pelo júri do concurso e homologado pelo responsável da instituição.
Paulino Neto informou que a comissão de júri será constituída por cinco membros nomeados por despacho do bastonário da OEA, devendo a constituição da mesma ser conhecida ainda amanhã. O que se sabe, para já, é que o corpo de júri vai ser presidido por um membro da Ordem dos Engenheiros de Angola e integrado por um convidado de um estabelecimento de ensino superior do país, dois cidadãos de reconhecido mérito nacional e um outro solicitado pelo bastonário da OEA, no país ou do exterior.
Eleição dos órgãos da OEA
O acto eleitoral dos corpos sociais da Ordem dos Engenheiros de Angola (OEA), referente ao ciclo 2024/28, realiza-se no dia 27 de Abril, anunciou, ontem, em Luanda, o seu bastonário.
Paulino Neto avançou, ao Jornal de Angola, a composição dos membros da Comissão Nacional Eleitoral. O órgão é presidido por Maria Campos Flora, tendo como secretário Joelson de Matos e os vogais Lara Dacayessunga, Raul Baptista Pacheco, António Chianga e Adolosi Mango.
O responsável informou que o calendário eleitoral foi aprovado em assembleia-geral extraordinária, realizada no mês de Dezembro.
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