Entre as inscritas, destaque para as escolas Angola e Cuba, Ché Guevara, Escola da Ginguba, Escolinha do Bangão, Escola 1.º de Maio, Escolas das Madres, Escola Nova, ColégioJUSILD, Escola Mãe Mena, São Domingos, Ngola Kanini e INE Marista, apenas para citar essas.

No decorrer da prova, as escolas inscritas  são repartidas em seis grupos e os jogos disputados aos sábado e domingos, das 9 às 12 horas, nos distintos campos da capital. O torneio está orçado em 17 milhões e 604  mil kwanzas. O primeiro, segundo e terceiro classificados serão contemplados com troféus (taças). A premiação abrange o melhor marcador, guarda-redes e jogador da Taça Candengue.

A iniciativa do mega torneio de futebol é da Associação dos Jovens da Marginal e visa à descoberta de futuros craques. O evento  conta com o apoio da Casa Militar da Presidência da República.

Em Fevereiro, o Presidente da República, João Manuel Lourenço, exortou à aposta no desporto escolar, enquanto viveiro do federado.

Com a aposta no certame infanto-juvenil, a CMPR anteve  "à descoberta de novos talentos no panorama desportivo nacional e colaborar na promoção de valores   fundamentais para o fortalecimento da identidade”.

À semelhança da II edição da Taça Candengue, no passado o torneio "Caçulinhas da Bola”, projecto do grupo da Rádio Nacional de Angola  serviu de " viveiro” dos  jovens talentosos.

O certame esteve na origem de surgimento de grande nomes do futebol angolano, casos de Marcelo, dos Olímpicos, posteriormente Rangol, Cacharamba dos craques das Combal,  Dínamos do Rangel, Interclube, Progresso do Sambizanga e da Selecção Nacional.