O Papa Francisco apelou, este domingo, às melhores condições nas prisões, considerando fundamental que o sistema prisional ofereça aos presos espaços de crescimento.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
O presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, enviou as condolências à primeira-dama da Namíbia, Monica Geingos, de 47 anos, e aos cidadãos do país pela perda de um "líder destemido" que "defendeu os seus valores e crenças".
"O Presidente Geingob foi um líder destemido que lutou pela independência, supervisionou a redacção da Constituição da nova nação (...). Foi um eloquente defensor do país e do continente, que defendeu os seus valores e convicções", afirmou Biden.
Por sua vez, o Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou, no domingo, a morte do homólogo da Namíbia, destacando-o como um "amigo de Portugal" e uma "figura incontornável da luta pela independência" do seu país.
Numa nota divulgada na página oficial da Presidência daquele país, pode ler-se ainda que o estadista luso reagiu "com consternação e sentido de pesar" após ter tomado conhecimento da morte de Hage Geingob.
Foi uma "figura incontornável da luta pela independência do país, o arquitecto da Constituição da República da Namíbia, e um amigo de Portugal da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), de que a Namíbia se tornou observador associado também por sua iniciativa", acrescentou.
Hage Geingob, que estava a receber tratamento devido a cancro, morreu aos 82 anos, anunciou no domingo a Presidência do país africano.
Num comunicado, o Presidente interino da Namíbia, Nangolo Mbumba, explicou que Geingob perdeu a vida pouco, depois da meia-noite (23:00 de sábado em Lisboa), no hospital privado Lady Pohamba, em Windhoek.
O comunicado sublinhou que, apesar "dos esforços enérgicos" da equipa médica, o Presidente faleceu, na presença da primeira-dama, Monica Geingos, e dos filhos.
Hage Geingob foi o principal responsável pelo início das conversações com a Alemanha, sobre a revisão das atrocidades cometidas pelo Império Alemão durante o período colonial e possíveis compensações, avançou a Lusa.
A ocupação alemã de territórios actualmente pertencentes à Namíbia teve lugar entre 1884 e 1915.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginPelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
Angola vai participar, quarta-feira, 1 de Maio, Cabo Verde, na celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.