O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
A terceira edição do “Festival de Kizomba”, a ser realizado no dia 7 de Março, na Tenda do Centro de Conferências de Belas (CCB), em Luanda, traz como rostos de cartaz os artistas Ângelo Boss, Impactus 4, Francky Vincent e Dina Medina.
O evento resulta numa reunião entre artistas nacionais e internacionais deste estilo musical, que tem conquistado o mundo.
Segundo o organizador do festival, o promotor de eventos Nuno Master, Impactus 4, Ângelo Boss e pato são os músicos angolanos convidados a abrilhantarem o evento, contando igualmente com as participações internacionais provenientes de CaboVerde e Antilhas, nomeadamente os músicos Nhone Lima, Francky Vincent, Christian Yeye, Dina Medina e Rui Lats One.
Ao falar do percurso de Ângelo Boss, autor do sucesso "Paula Sexy”, o promotor de eventos destacou o grande contributo no desenvolvimento da cultura nacional, em particular da música, apontando ser um artista que soube divulgar e promover o estilo Kizomba na Europa, principalmente em Portugal, onde fixou residência permanente.
"Ângelo Boss é uma lenda do estilo Kizomba e da nossa música. Uma grande figura do music hall nacional, respeitado e reconhecido por levar além-fronteiras a Bandeira Nacional, por via da sua arte”, reconheceu.
Também não deixou de falar do regresso da banda "Impactus 4” e do artista Pato, ausente dos palcos nos últimos tempos.
"Este ano o desafio foi unir os grupos, e quando estendemos o convite eles aceitaram sem hesitar. Porque o ‘Festival de Kizomba’ tem essa matriz de rebuscar as coisas do passado”, explicou. Quanto às presenças de artistas internacionais, destaca-se o antilhano Francky Vincent, autor do intemporal sucesso "Fruit de la passion”, que confere ao Festival o casamento entre o Zouk das antilhas e a Kizomba de Angola.
"Mais uma vez o artista vem a Angola, fruto da boa relação que temos com a sua produção. É um músico de mão-cheia e um fenómeno da música antilhana”, disse.
Por sua vez, os cabo-verdianos Dina Medina, Nho Lima e Rui Last One são outras propostas de peso para o evento, presenças que se tornaram uma marca do festival.
O promotor afirmou, ainda, que a terceira edição do Festival pretende trazer artistas que marcaram várias gerações, cujos sucessos engrandecem a história do estilo musical Kizomba.
Uma marca da cidade de Luanda, a primeira do Festival, aconteceu no dia 28 de Janeiro de 2023 e estiveram em palco os músicos nacionais 02, Margareth do Rosário e Eduardo Paim, aos quais se juntaram artistas internacionais como Marisa de Rosário, Ivam Paris e Zé Carlos. Meses depois foi realizada a segunda edição, rendendo homenagem ao músico Eduardo Paim, tendo contado com as presenças do antilhano Thyerre Cham, o guineense Janota, os cabo-verdianos Johnny Ramos e Ariete Furtado, Yola Araújo e a Banda Versáteis.
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