Sociedade

Fisioterapeutas aconselhados a serem mais interventivos

Alberto Quiluta

Jornalista

O secretário de Estado para a área Hospitalar, Leonardo Inocêncio, defendeu, segunda-feira, em Luanda, maior intervenção, proactividade e participação dos fisioterapeutas nas organizações, para o alcance dos objectivos preconizados pela classe.

12/03/2024  Última atualização 09H00
Acto que marcou abertura do II Encontro Nacional de médicos da especialidade em fisioterapia © Fotografia por: Cedida

Discursando no II Encontro Nacional dos Fisioterapeutas de Angola, que decorreu sob o lema "Pela Inclusão, Direito e Preservação da Classe”, Leonardo Inocêncio defendeu a necessidade de os fisioterapeutas serem mais interventivos, visando a valorização da classe e recuperação rápida dos pacientes.

Além da prevenção, explicou, a nível das urgências nos hospitais, são necessários fisioterapeutas, tendo apelado os profissionais a não se limitarem às consultas externas, internamentos e cuidados intensivos.

Formação

O Ministério da Saúde, sublinhou, prevê formar mais de 38 mil profissionais, dentro de cinco anos, no âmbito do Plano Nacional de Formação de Quadros, devendo, segundo o governante, os fisioterapeutas fazerem parte do grupo, visando a melhoria da actividade assistencial no país e a humanização na prestação de serviços.

Por seu turno, a presidente da Associação Nacional dos Fisioterapeutas (ANFA), Victória Fortunato deu a conhecer que o encontro se enquadra no programa de reflexão profunda sobre a realidade da classe.

"A uniformização dos tratamentos e dos protocolos de diagnóstico de Fisioterapia são urgentes a nível do país”, referiu, acrescentando que "todos os fisioterapeutas merecem oportunidades iguais”.

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