O Presidente do Senegal, Bassirou Diomaye Faye, referindo-se ao processo de reintegração na CEDEAO, disse que compreende a posição do Mali, sublinhando ser a favor de uma agenda para continuar a trabalhar com os Governos dos três países, a fim de se recuperar a situação e fortalecer a organização regional.
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O Presidente do Ghana, Nana Akufo-Addo, pediu ao homólogo senegalês, Bassirou Diomaye Faye, que no âmbito de uma visita a Accra, para desempenhar um papel na resolução da crise regional com o Mali, Níger e Burkina Faso, no sentido de normalizar as relações na África Ocidental.
"Precisamos que nos ajude a resolver o grande problema que a CEDEAO enfrenta com a saída dos três países-chave, Níger, Burkina Faso e Mali", disse Nana Akufo-Addo, ressaltando a necessidade de se "encontrar uma forma de revitalizar a organização”.
Pan-africanista de esquerda, Bassirou Diomaye Faye, que aos 44 anos se tornou o mais jovem Presidente do Senegal, venceu as presidenciais de 24 de Março com a promessa de uma ruptura com o sistema que considera ter sido encarnado pelo seu antecessor, Macky Sall, que provocou uma crise pré-eleitoral ao ordenar o adiamento das eleições, em Fevereiro.
Desde a sua investidura, o Chefe de Estado senegalês iniciou um périplo pelos países vizinhos que levou à Mauritânia, Gâmbia, Guiné-Bissau e Costa do Marfim, bem como ao Ghana e à Nigéria. O Mali, o Níger e o Burkina Faso, cujos governos civis foram derrubados por sucessivos golpes militares desde 2020, formaram a Aliança dos Estados do Sahel (AES), sob a bandeira da soberania e do pan-africanismo.
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