Nuno Mahapi Dala, que reconheceu haver já a frequência de turistas na Huíla, sobretudo sul-africanos, namibianos, portugueses e de várias partes do país, defendeu a promoção do turismo interno com vista a permitir que os cidadãos conheçam mais as maravilhas que o país possui e pode oferecer.

Nesta perspectiva, incentivou a classe empresarial nacional a criar vários pacotes turísticos que possam atrair cada vez mais visitantes de uma província para a outra, permitindo assim o seu desenvolvimento.

Os jovens empreendedores devem tirar melhor proveito das oportunidades que a natureza oferece.

"A cascata da Huíla, miradouro da Leba, Grutas de Ondimba, Cristo Rei, Largo da Sé Catedral e a antiga estação do Caminho de Ferro de Moçâmedes (CFM) são sítios para constar e apresentar num postal turístico”, realçou.

O governador entende que as instituições financeiras devem fazer um pouco mais para apoiar os empreendedores e se possa criar em todos os pontos turísticos da província da Huíla condições, sobretudo de restauração.

Mais de três mil cidadãos nacionais e estrangeiros acorreram ao espaço de exposição da 7ª edição da BITUR, onde 60 expositores de várias províncias exibiram as suas potencialidades.

A porta-voz da actividade, Alexandrina da Cunha, enalteceu a presença, além da anfitriã, das províncias da Huíla, Namibe, Cunene, Cuando Cubango, Huambo, Moxico, Benguela, Lundas Norte e Sul, Uíge, Luanda, Malanje, Moxico, Cabinda, Cuanza-Sul e Norte. O evento teve a participação de Cabo Verde, Marrocos, Uganda, Tanzânia, Senegal, Portugal, Cuba e China.