O Presidente João Lourenço recebeu, sexta-feira, em audiência, em Lisboa, o ex-Primeiro-Ministro português, António Costa, que foi agradecer, pessoalmente, o Chefe de Estado angolano pela "excelente relação" que foram mantendo ao longo dos oito anos que esteve à frente do Governo.
Os Governos de Angola e do Djibouti manifestaram, ontem, em Adis Abeba, Etiópia, a determinação em relançar a cooperação com benefícios recíprocos em vários sectores, após a assinatura do Acordo Geral de Cooperação Económica, Técnica, Social e Científica.
Ainda ontem, no mesmo local, Téte António e Mahmoud Ali Youssouf rubricaram mais dois instrumentos jurídicos, nomeadamente o Acordo entre os Governos de Angola e do Djibouti sobre a Isenção de Vistos para Titulares de Passaportes Diplomático e de Serviço, bem como o Memorando de Entendimento sobre Consultas Políticas entre os Ministérios das Relações Exteriores dos dois países.
Aos jornalistas, no final da cerimónia de assinatura dos acordos, o ministro das Relações Exteriores, Téte António, considerou "histórica” a assinatura dos referidos instrumentos. O Acordo Geral de Cooperação bilateral visa assentar as bases de cooperação económica, técnica, social e científica entre as suas instituições interessadas, pessoas jurídicas e físicas no território de cada uma das partes, com base no princípio da igualdade, reciprocidade de vantagens e de respeito pela soberania dos dois países.
Permanência em países será por um período de 90 dias
O Acordo de Isenção de Vistos permitirá que os cidadãos de ambos os países transitem nos pontos de passagem fronteiriça designados para o tráfego internacional de passageiros e autorizados a permanecer no território de outra parte por um período máximo de 90 dias, dentro de um período de isenção de 180 dias.
Os dois países pretendem cooperar nos domínios Político-Diplomático, da Defesa e Segurança, incluindo na luta contra o terrorismo, Indústria, Comércio e Logística, incluindo Transportes, Energia e Infra-estruturas.
Angola e Djibouti pretendem também partilhar experiências no domínio da Gestão Portuária e fomentar o intercâmbio a nível do sector empresarial privado.
O Djibouti está localizado no Corno de África, fala predominantemente o francês e árabe e possui um PIB de 3,483 biliões de dólares.
A população nacional é composta por cerca de 879 mil habitantes, dos quais 76 por cento residem em áreas urbanas. A maioria da população enfrenta diversos problemas económicos e sociais. A taxa de mortalidade infantil é de 80 para cada mil nascidos vivos e o índice de analfabetismo é de 30 por cento, sendo que a maioria vive abaixo da linha de pobreza, com menos de 1,25 dólares por dia.
A economia do país é pouco desenvolvida, o que faz do país um dos mais pobres do planeta. O solo e o clima não contribuem para a prática da agricultura e o país é obrigado a importar a maioria dos alimentos.
O porto da capital constitui a principal fonte de receitas financeiras, além de investimentos dos Estados Unidos da América e da França.
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LoginO ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, apelou, sexta-feira, na cidade do Huambo, aos jovens líderes a agregarem valores e ideias inovadoras para que a Nação consiga concretizar a missão constitucional e o desígnio nacional de alcançar os melhores resultados na estratégia de Governação Local.
O embaixador de Angola no Quénia, Sianga Abílio, que se encontra em Ottawa a participar nas negociações sobre o banimento de plásticos, foi convidado, esta sexta-feira, pelo chefe da Missão Diplomática de Portugal no Canadá, António Leão Rocha, para a recepção comemorativa dos 50 anos da Revolução dos Cravos, que se assinalou a 25 de Abril.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Em quase toda parte da cidade de Luanda, bem como em outras cidades de Angola, é comum ver mototáxis circulando. Em busca de melhores condições de vida, Augusto Kalunga viu-se obrigado a se tornar um mototaxista, superando o preconceito de familiares e amigos para garantir o sustento da sua família e cobrir outras necessidades.
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