Trata-se de um projecto desenvolvido pelos estudantes de Engenharia Ambiental da Universidade 11 de Novembro, em Cabinda, e pela Cooperativa Cuvata, sob financiamento dos Serviços Florestais dos EUA.

A cerimónia de lançamento ocorreu no pátio do Lar da Universidade 11 de Novembro, arredores da cidade de Cabinda. O projecto custou 44 mil dólares e vai permitir a reprodução de mais de quatro mil mudas florestais de diferentes espécies.

Na ocasião, o embaixador norte-americano teve a oportunidade de ver, no interior de um viveiro, o desenvolvimento de várias espécies de plantas nativas, frutíferas e não frutíferas, dentre as quais a baillonella toxisperma, terminália superba, nanthus angolesis, annona muricata, mangífera indíca e outras.

Tulinabo Mushingi disse que um dos dos objectivos que levou os EUA a financiar o projecto de reflorestação é o de contribuir na melhoria do meio ambiente do país, assim como promover a conservação das árvores locais, por formas a garantir o equilíbrio ecológico e a produção de mais frutas. Para o diplomata, a salvaguarda do meio ambiente deve ser uma tarefa de todos.

À margem do lançamento do projecto de reflorestação, Tulinabo Mushingi participou num evento de comemoração dos 70 anos da petrolífera norte-americana Chevron e visitou as obras de construção do Porto de Águas Profundas do Caio, a 12 quilómetros da cidade de Cabinda.