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O Governo iraniano confirmou hoje a morte do Presidente Ebrahim Raisi, na queda de um helicóptero no noroeste do país, mas garantiu que o desastre não irá causar "qualquer perturbação na administração" do Irão.
O Presidente chinês, Xi Jinping, pediu, ontem, na presença do alfitrião Emmanuel Macron, tréguas para a segurança global dos Jogos Olímpicos, a decorrer de 26 de Julho a 11 de Agosto, em Paris, com intuito de Pequim influenciar uma pausa nas guerrsa na Ucrânia e no Médio Oriente.
O líder chinês, Xi Jinping, manifestou o desejo de que os jogos decorram sem preocupações, no âmbito das relações amistosas com Paris e com os países que terão os seus representantes nas provas, em França. No entanto, Paris e Pequim anunciaram entendimentos na área comercial, fruto de discussões abertas e honestas com a parte francesa e com membros da União Europeia.
Em relação à visita que ontem terminou, a imprensa chinesa disse que constitui uma "oportunidade para Paris ser sincera e chegar a um meio-termo”, com vista a "contribuir para a estabilidade da economia global”.
"Espera-se, sinceramente, que a França chegue a um meio-termo com a China, promovendo uma maior cooperação bilateral em matéria de comércio e investimento, através de uma melhor comunicação e coordenação, contribuindo, em última análise, para a estabilidade e prosperidade da economia global”, afirmou o jornal estatal Global Times, em editorial, numa altura de crescentes tensões económicas e comerciais entre a União Europeia (UE) e a China.
A Europa tem de ver a China de uma "perspectiva global”, algo que "beneficiaria o mundo”, porque "a China é uma oportunidade”, afirmou He Zhigao, do Instituto de Estudos Europeus da Academia Chinesa de Ciências Sociais.
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