O Papa Francisco apelou, este domingo, às melhores condições nas prisões, considerando fundamental que o sistema prisional ofereça aos presos espaços de crescimento.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, fez, quarta-feira, "um compromisso de honra" de acabar com a fome até ao fim do seu mandato, em 2026, uma vez que as estatísticas demonstram que 10,1 milhões de pessoas no Brasil passaram pelo nível mais elevado de insegurança alimentar, sub-alimentação crónica, representando 4,7% da população do país.
"É um compromisso de honra, de fé, de vida, a gente acabar com essa maldita doença chamada fome que não deveria existir", afirmou Lula da Silva, no Palácio do Planalto, em Brasília, citado pela CNN Brasil, durante uma reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
"Ao terminar o meu mandato, no dia 31 de Dezembro de 2026, a gente não vai ter mais ninguém passando fome por falta de comida neste país” garantiu Lula. Dirigindo-se ao seu Governo, o Chefe de Estado brasileiro disse que "este objectivo só não será cumprido, se a gente virar preguiçoso e não trabalhar”.
"Nós temos todos os instrumentos para acabar com a fome no país", sublinhou, referindo-se ao facto de o Brasil ser um dos principais exportadores de produtos da agropecuária do mundo.
De acordo com o relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado em Julho de 2023, mais de 70 milhões de brasileiros, entre 2020 e 2022, sofriam de insegurança alimentar moderada ou severa.
Esta situação atinge 32,8% da população do maior país da América Latina, equivalente a 70,3 milhões de brasileiros. De acordo, ainda, com a ONU, um em cada dez brasileiros passou por situação de insegurança alimentar severa no mesmo período, ou seja, entre 2020 e 2022.
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