Seis novas lanchas electro-solares, movidas por electricidade para transportes de passageiros foram inauguradas, este sábado, no Kapossoca, em Luanda.
O Executivo destacou, ontem, algumas das grandes realizações do sector das Telecomunicações, com destaque para a entrada em órbita do Satélite Angolano (ANGOSAT-2), a inauguração do Centro Nacional de Monitorização das Comunicações e a modernização do Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INAMET).
O país conta, desde ontem, com mais 40 técnicos formados em arquitectura e urbanismo. Licenciados pela Universidade Lusíada de Luanda, os novos arquitectos e urbanistas receberam as respectivas carteiras profissionais outorgadas pela Ordem dos Arquitectos de Angola.
De acordo com o vice-presidente do Conselho Nacional da Ordem dos Arquitectos, João Donito, as carteiras foram atribuídas aos profissionais aprovados no VII exame de admissão de Arquitectos e Urbanistas, realizado no país, via online, numa plataforma internacional Socrative.com, no dia 6 de Março, com a participação de 222 candidatos.
João Donito enalteceu a coragem de todos os candidatos que conseguiram chegar até à última fase, encorajando-os a exercer a profissão com maior seriedade e zelo.
"Foram três fases, desde a inscrição, candidatura, exames até à última etapa formativa. Muitos deles não passaram e outros desistiram, infelizmente”, lamentou. "Aos que se juntam a nós, desejo foco e determinação no exercício da profissão, esperando que façam o uso da carteira com maior comprometimento para que a atribuição do documento não seja cancelado”, exortou.
O bastonário da Ordem dos Arquitectos de Angola, Vity Nsalambi, que tratou da orientação metodológica dos novos técnicos, mostrou-se satisfeito por ver o grupo a crescer e apelou aos novos membros a primarem pela constante busca pelo conhecimento. "Não basta apenas obter a carteira. A formação deve ser contínua para que haja aperfeiçoamento enquanto profissionais”, frisou.
Vity Nsalambi aconselhou os formados a pautarem pela humildade, resiliência e a exercer com rigor a profissão, pois, disse, a sociedade e o país no geral contam com o seu empenho e conhecimentos "para o desenvolvimento de uma nação melhor”.
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