Três dos alegados envolvidos na tentativa de golpe de Estado na República Democrática do Congo (RDC), incluindo o congolês Christian Malanga, que liderou o movimento, são detentores desde 2022 de uma empresa mineira com sede em Maputo.
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As autoridades sanitárias moçambicanas registaram 15.637 casos de cólera em praticamente seis meses, que provocaram, durante o actual surto, 33 mortes, indicam dados oficiais a que a Lusa teve ontem acesso.
De acordo com o mais recente relatório sobre a progressão da doença, elaborado pelo Ministério da Saúde e com dados de 1 de Outubro de 2023, início do actual surto, até 25 de Abril de 2024, trata-se de uma taxa de letalidade que se mantém em 0,2%.
Em praticamente um mês (desde 31 de Março, data do último balanço), Moçambique registou 925 casos de cólera, que provocaram um morto.
No relatório, acrescenta-se que dos 15.637 casos cumulativos notificados em seis meses - até 25 de Abril -, 5.269 foram reportados pela província de Nampula, com 12 mortos, seguindo-se 2.873 em Tete, com 10 mortos, e 2.431 em Cabo Delgado, com um morto.
Actualmente, há surtos activos da doença em vários distritos de Nampula, Cabo Delgado, Tete, Zambézia, Sofala, Manica e em Maputo e à data de 25 de Abril estavam internados em unidades sanitárias do país 38 doentes com cólera.
Pelo menos 121 pessoas morreram devido a ondas de desinformação sobre o surto de cólera em Moçambique, de acordo com os dados oficiais tornados públicos desde Outubro.
A maior parte das vítimas, 98 pessoas, perderam a vida numa só circunstância, quando, em 7 de Abril, um barco que saía do posto administrativo de Lungo, no distrito de Mossuril, com destino à Ilha de Moçambique, naufragou, matando 55 crianças, 34 mulheres e nove homens.
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