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Dialogar permanentemente e sem preconceitos sobre vários temas que preocupam as mulheres, quer no namoro quer na vida conjugal, foi uma das conclusões a que chegaram os participantes do ciclo de conferências Encontro de Mulheres, realizado no fim de semana, na cidade do Lubango, província da Huíla.
De acordo com Laureta Inácio, da organização, são várias situações que diariamente afligem as mulheres e, para que sejam ultrapassadas, concluíram que deve reinar o espírito de interajuda, permanentemente.
"Só com debates, entre nós mulheres, em que cada uma possa partilhar a sua experiência, estaremos em condições de melhorar a nossa vida pessoal, familiar e social”, disse a organizadora do evento.
Estudante de Enfermagem e promotora de eventos, Laureta Inácio referiu que os participantes do ciclo de conferências sentiram a necessidade permanente de dialogarem, sem preconceitos, de maneira regular, para abordarem inúmeras temáticas em que a mulher angolana está directamente ou indirectamente afectada, seja na cidade, como do campo.
No final do mês, explicou, vai ser realizada uma mesa-redonda para análise de outros temas "para ampliarmos o debate à volta das questões de empoderamento feminino” e dos temas que não foram discutidos no decorrer do ciclo, como "Experiências de mães solteiras”, "Procriação (filhos): felicidade, prioridade, ou garantia da vida conjugal”, "Independência financeira versus independência emocional”, "Sensualidade versus vulgaridade” e "Poligamia: visão cultural africana”. Durante o encontro, foram apresentados os seguintes temas: "Como encarar a decepção amorosa”, "Deveres e direitos da mulher no lar”, "Homossexualidade (lésbicas): tendências de moda ou não” e "Sexo no namoro e na vida conjugal”.
Entre os palestrantes, destacaram-se Melit Coimbra (empreendedora), Tílsia Amaral (empreendedora), Eclemanuélsia Sorriso (professora), Jandira Ferro (jornalista), Eliane de Jesus (professora) e Ismael Macosso (jornalista), tendo interagido com os participantes para reflexão e debate sobre a vida da mulher angolana.
Laureta Inácio frisou que, entre os objectivos, o encontrou serviu para partilhar conhecimentos e experiências sobre a vida da mulher em três dimensões, designadamente cultural, religiosa e científica, "para que possamos reconhecer, revalorizar e resguardar o perfil decisivo da mulher para o desenvolvimento das comunidades, quer rurais quer urbanas”.
O ciclo de conferências, acrescentou, serviu, também, para estimular a autoestima, capacidade de compreensão dos fenómenos sociais, melhoria da qualidade de vida, bem como oferecer mais e melhores ferramentas à mulher para se aperfeiçoar profissionalmente e responder positivamente às necessidades pessoais, familiares e da sociedade, em geral.
Embora seja criado na província da Huíla, a coordenadora referiu que o projecto existe desde o ano passado e tem abrangência nacional, congregando mulheres empresárias, jornalistas, artistas, zungueiras, estudantes e representantes de organizações juvenis e religiosas, que, anualmente, realizam actividades semestrais sobre o empoderamento feminino, questões ambientais, culturais, saúde pública, entre outras.
"Sendo um projecto nacional, pretendemos organizar eventos similares noutras províncias, bem como convidar palestrantes (homens e mulheres) não residentes na Huíla para debate de vários assuntos sociais, financeiros, económicos, ambientais, religiosos e culturais que afectam directamente a mulher angolana em qualquer região do país”, realçou a coordenadora Laureta Inácio, que se mostra preocupada com a vida económica e sentimental da mulher, particularmente, a dependência financeira das jovens solteiras e da mulher casada.
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