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A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
A Organização Mundial para as Migrações (OIM), registou, no primeiro mês de 2024, a morte de oito pessoas e o desaparecimento de 73 durante a travessias da rota migratória da costa da Líbia para a Europa.
Entre 1 de Janeiro e 3 de Fevereiro, a guarda costeira interceptou barcos que transportavam 562 pessoas que foram devolvidas à Líbia, segundo a ONG, citada pela EFE.
A organização revelou no final de Janeiro que uma centena de pessoas perdeu a vida ou desapareceu no Mediterrâneo Oriental e Central, o período mais mortal desde 2016.
No ano passado, em 2023, a rota do Mediterrâneo Central, da Líbia para a Europa, custou a vida a 962 homens, mulheres e crianças, enquanto outras 1.536 pessoas continuam desaparecidas até agora, segundo estimativas da OIM. Além disso, 17.190 pessoas foram resgatadas e devolvidas à Líbia, onde a ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) descobriu abusos e maus-tratos contra requerentes de asilo e migrantes em centros de detenção em Tripoli.
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