Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Alto-Comissário da ONU para os Direitos Humanos comunicou, ontem, estar “chocado com as alegações credíveis de que as Forças Armadas do Mali executaram pelo menos 25 pessoas na região central de Nara, a 26 de Janeiro". Além destas alegadas execuções sumárias, Volker Tür manifestou-se, também, alarmado com a informação de que cerca de 30 civis foram mortos "em ataques de indivíduos armados ainda não identificados em duas outras aldeias - Ogota e Oimbe - na região de Bandiagara durante o fim-de-semana".
"A violência contra civis e pessoas fora de combate é estritamente proibida", reiterou. Türk referiu um episódio em que o seu "gabinete corroborou dois outros assassínios" cometidos por membros das Forças Armadas do Mali e por militares estrangeiros aliados, em que pelo menos 31 civis morreram.
"A 24 de Setembro de 2023, 14 pastores foram alegadamente executados em Ndoupa, na região de Ségou, e a 5 de Outubro, 17 outros civis foram alegadamente executados na aldeia de Ersane, na região de Gao. Não temos conhecimento de quaisquer investigações por parte das autoridades sobre estes alegados assassínios", concluiu.
Os golpes de Estado no Mali (24 de Maio de 2021), Níger (26 de Julho de 2023), Burkina Faso (6 de Agosto de 2023) derrubaram Governos eleitos democraticamente e conduziram ao poder juntas militares que acusaram as forças ocidentais, em particular a antiga potência colonial (França), de ingerência. Em Setembro, os três países, que tinham formado a Aliança dos Estados do Sahel (AES), acordaram reforçar a cooperação e negociaram acordos de auxílio militar, em caso de intervenção externa.
Os três países alegam também estar sob ataque de grupos extremistas islâmicos e criticaram os governos anteriores de terem falhado nessa matéria. As tropas francesas foram expulsas e há o registo de elementos do grupo russo Wagner no terreno.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) tem criticado os governos dos três países e vários governantes admitiram a possibilidade de acções militares no terreno para repor a ordem democrática. Devido às críticas e às sanções im- postas, os três países anunciaram a saída da organização sub-regional.
Região do Sahel
A ameaça terrorista de grupos fundamentalistas islâmicos continua a ser elevada em zonas de conflito em África e o risco aumentou em algumas regiões, incluindo na Europa, alertaram ontem especialistas da ONU.
De acordo com um novo relatório citado pela Reuters, na África Ocidental e no Sahel, "a violência e a ameaça aumentaram novamente" nas zonas de conflito, levantando preocupações entre os países membros da ONU.
Os especialistas apontaram para "um défice nas capacidades de contraterrorismo", que o Estado Islâmico e os grupos afiliados à Al-Qaeda continuam a explorar.
"A situação está a tornar-se cada vez mais complexa com a fusão de disputas étnicas e regionais com a agenda e as operações destes grupos", afirmaram.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.