O Presidente João Lourenço recebeu, sexta-feira, em audiência, em Lisboa, o ex-Primeiro-Ministro português, António Costa, que foi agradecer, pessoalmente, o Chefe de Estado angolano pela "excelente relação" que foram mantendo ao longo dos oito anos que esteve à frente do Governo.
A coordenadora residente do Sistema das Nações Unidas (ONU) em Angola, Zahira Virani, apelou ao sector privado a unir forças com aquela organização mundial para a transformação de Angola num centro de desenvolvimento sustentável.
"O nosso foco nos pilares da Pessoa, Paz, Prosperidade e Planeta, apoiado por parcerias estratégicas, visa não apenas enfrentar os desafios imediatos, mas estabelecer as bases para uma prosperidade duradoura e bem-estar social”, salientou a coordenadora residente da ONU.
A diplomata destacou que a actividade simboliza o compromisso em alcançar os ODS, através de parcerias inovadoras, particularmente no sector privado, "cujo papel é indispensável na construção de um futuro sustentável, equitativo e inclusivo para Angola”.
Zahira Virani disse, igualmente, que a agilidade, inovação e capacidade de investimento do sector privado são crucias para impulsionar o Desenvolvimento Sustentável.
As parcerias entre o sector privado e a ONU, esclareceu, são instrumentais e permitem avançar com os desafios apresentados pela Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, pelo acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas, bem como a Agenda 2063 da União Africana.
O director para África do Pacto Global da ONU, Hervé Baião, revelou que existe uma forte ligação entre o quadro de cooperação e o papel do sector privado, tendo referido que é fundamental que o mesmo promova iniciativas para gerar mais emprego aos cidadãos.
"O sector privado traz a inovação, traz conhecimento, traz investimentos, para além das questões de responsabilidade social”, disse.
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LoginO ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, apelou, sexta-feira, na cidade do Huambo, aos jovens líderes a agregarem valores e ideias inovadoras para que a Nação consiga concretizar a missão constitucional e o desígnio nacional de alcançar os melhores resultados na estratégia de Governação Local.
O embaixador de Angola no Quénia, Sianga Abílio, que se encontra em Ottawa a participar nas negociações sobre o banimento de plásticos, foi convidado, esta sexta-feira, pelo chefe da Missão Diplomática de Portugal no Canadá, António Leão Rocha, para a recepção comemorativa dos 50 anos da Revolução dos Cravos, que se assinalou a 25 de Abril.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Em quase toda parte da cidade de Luanda, bem como em outras cidades de Angola, é comum ver mototáxis circulando. Em busca de melhores condições de vida, Augusto Kalunga viu-se obrigado a se tornar um mototaxista, superando o preconceito de familiares e amigos para garantir o sustento da sua família e cobrir outras necessidades.