Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
O número de crianças que morreram antes do quinto aniversário atingiu um mínimo histórico, caindo para 4,9 milhões em 2022, de acordo com as últimas estimativas divulgadas esta quarta-feira, pelo Grupo Interagências das Nações Unidas para a Estimativa da Mortalidade Infantil (UN IGME).
O relatório revela que hoje sobrevivem mais crianças do que nunca, com a taxa global de mortalidade de menores de 5 anos a diminuir 51 por cento desde 2000. Vários países de rendimento baixo e médio-baixo ultrapassaram este declínio, mostrando que o progresso é possível quando os recursos sejam suficientemente atribuídos aos cuidados de saúde primários, incluindo a saúde e o bem-estar infantil. Por exemplo, as conclusões mostram que o Cambodja, o Malawi, a Mongólia e o Rwanda reduziram a mortalidade de menores de 5 anos em mais de 75 por cento desde 2000.
Mas as conclusões também mostram que, apesar deste progresso, ainda há um longo caminho a percorrer para acabar com todas as mortes evitáveis de crianças e jovens. Além dos 4,9 milhões de vidas perdidas antes dos 5 anos de idade – quase metade das quais eram recém-nascidos – as vidas de outros 2,1 milhões de crianças e jovens com idades compreendidas entre os 5 e os 24 anos também foram interrompidas. A maioria destas mortes concentrou-se na África Subsahariana e no Sul da Ásia.
Esta trágica perda de vidas deve-se principalmente a causas evitáveis ou tratáveis, como parto prematuro, complicações na altura do parto, pneumonia, diarreia e malária. Muitas vidas poderiam ter sido salvas com um melhor acesso a cuidados de saúde primários de alta qualidade, incluindo intervenções essenciais e de baixo custo, tais como vacinações, disponibilidade de pessoal de saúde qualificado no nascimento, vacinações, apoio à amamentação precoce e continuada, e diagnóstico e tratamento de doenças infantis.
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