Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O chefe do escritório da Agência das Nações Unidas sobre Droga e Crime (UNODC) em Moçambique reconheceu hoje os "esforços" e "empenho" das autoridades no combate aos crimes de raptos no país, garantindo apoio técnico e material.
"Vai demorar algum tempo, como é óbvio. São esforços que demoram tempo, mas o desempenho que nós estamos a ver nos processos, dos nossos parceiros nacionais, é extremamente promissor", afirmou António De Vivo, em declarações aos jornalistas à margem da abertura, em Maputo, de um seminário sobre a Estratégia Nacional de Combate ao Crime Organizado de Moçambique, de acordo com a imprensa local.
O responsável acrescentou que a UNODC está a trabalhar com a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) "em termos de capacitação técnica, assim como de fornecimento de equipamento especializado", para "implementar uma resposta mais eficaz", a qual ainda levará tempo.
"As respostas podem demorar, mas o que eu posso garantir é que a resposta dos parceiros nacionais, do SERNIC, da PGR, de todos os parceiros com os quais trabalhamos, é uma resposta muito séria. São todos parceiros que estão extremamente empenhados, compreendem todas as necessidades de uma resposta rápida e eficaz", apontou o chefe do escritório da UNODC.
Contudo, António De Vivo diz que ainda "precisa de ser aprofundado" e "investigado" se estas redes que se dedicam aos raptos em Moçambique, sobretudo de empresários, libertados mediante pagamento de resgates, estão "ligadas ou não".
A UNODC é uma agência das Nações Unidas especializada nos assuntos de justiça criminal, droga e crime, estando a colaborar com o Governo de Moçambique ao abrigo de um acordo quadro para as áreas da criminalidade organizada transnacional, resposta à ameaça terrorista em Cabo Delgado, norte do país, e ao fenómeno da corrupção.
A onda de raptos em Moçambique começou em 2011, afectando, sobretudo, empresários e seus familiares, sendo frequentemente confirmada a participação de polícias e magistrados, entre outros, nestas redes, com ramificações que se estendem até a vizinha África do Sul.
Após um período de relativa estabilidade, os casos voltaram a ser registados nos últimos anos, principalmente nas capitais provinciais, com destaque para Maputo.
Mais um empresário foi raptado na manhã de domingo na cidade de Maputo, capital moçambicana, a poucos metros da Casa Militar, quartel responsável pela guarda do Presidente, o segundo concretizado este ano na cidade de Maputo.
Em 20 de Janeiro, um empresário foi raptado na capital moçambicana por um grupo de homens armados, dois dos quais já detidos, mas a vítima "continua em cativeiro", segundo os últimos dados avançados pela polícia.
No dia 16 de Janeiro, um gestor de uma loja de venda de mobília foi ferido no abdómen durante uma tentativa de rapto frustrada por populares que atiraram pedras contra os autores do crime, disse então à Lusa o porta-voz da polícia em Maputo, Leonel Muchina.
Desde Janeiro de 2023, as autoridades moçambicanas detiveram 38 pessoas envolvidas na onda de raptos no país, que registou um total 13 casos no mesmo período, segundo dados oficiais.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.