Segundo o porta-voz adjunto do Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, Christophe Lemoine, citado pela AFP, a decisão tomada pelas autoridades do Burkina Faso não tem qualquer fundamento legítimo, "só podemos deplorá-la", e considerou "infundadas" as acusações feitas contra os franceses. Na terça-feira, o adido militar, Gwenaïelle Habouzit, os conselheiros políticos, Guillaume Reisacher e Hervé Fournier, que trabalham na Embaixada francesa no Burkina Faso, foram declarados 'persona non grata' e "convidados a abandonar o território do Burkina Faso" até ao dia de ontem, indicou o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Burkina Faso, numa nota enviada à Embaixada francesa, em Ouagadougou, citada pela AFP.