Desporto

Petro de Luanda e 1.º de Agosto jogam para os quartos-de-final

Silva Cacuti

Jornalista

O domínio das equipas angolanas na 40ª edição da Taça das Taças Africanas ficou patente, com as equipas do Petro de Luanda e 1º de Agosto a apurarem-se para os quartos-de-final da prova, sem qualquer derrota.

23/04/2024  Última atualização 08H00
© Fotografia por: DR

As representantes angolanas na competição jogam hoje, na nova fase da competição e podem reencontrar as equipas argelinas que, até à jornada de encerramento da primeira fase, ocupavam os últimos lugares de cada grupo.

O modelo de disputa adoptado apura todas as equipas para os quartos-de-final, com as primeiras classificadas a defrontarem as últimas do grupo contrário.

A confirmar-se o emparceiramento, ocorre uma troca, já que na primeira jornada dos grupos preliminares as angolanas bateram as equipas anfitriãs. No grupo A, o 1º de Agosto estreou-se com vitória, 32-19, diante do HBC El Biar, enquanto o Petro de Luanda, recebido pelo HC Boumerdes, na ronda inaugural, venceu por 31-23.

Não se pode dizer que sejam "peras doces”, mas a margem de favoritismo das angolanas alargou-se nesta segunda fase da prova. Contrariamente ao primeiro embate, em que o factor casa foi aproveitado em vão, diga-se, pelas anfitriãs, Petro e 1º de Agosto entram em campo, hoje, com dados reais daquilo que as adversárias podem produzir.

As duas equipas angolanas estão embaladas para a fase final, onde se espera pelo embate decisivo entre ambas. Depois de destronarem as petrolíferas, na Supertaça, 31-28, as agostinas, versão Carlos Viver, procuram a "dobradinha” continental.

Luís Chaves, treinador do Petro de Luanda, por uma questão de honra, pretende revalidar a última conquista continental herdada do anterior treinador, Vivaldo Eduardo.

 Ontem, no encerramento da primeira fase, o 1º de Agosto venceu o DGSP da República do Congo, onde actuam as angolanas Joelma Viegas "Cajó”, Lurdes Monteiro "Avozinha”, Ivete Simão e Elisabeth Dongua, por 27-15

O Petro despachou o AS Otoho, do Congo, reforçado pelas angolanas Eugênia Domingos "Tuchinha” e Edith Bunga, por 29-13.

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