Banco de Comércio e Indústria (BCI) vai apresentar, no próximo dia 20 deste mês, a sua nova marca e imagem corporativa, segundo uma nota de imprensa.
Três acordos de cooperação nos domínios financeiro, agrícola e da indústria transformadora foram assinados esta sexta-feira, entre a Angola e o Sultanato de Omã, numa cerimónia que decorreu no Palácio Presidencial.
As empresas petrolíferas que operam na Namíbia deixam de importar fluidos de perfuração de Angola, quando a empresa de tecnologia do sector da Energia Baker Hughes tiver erguido uma já projectada unidade de lama líquida para atender à crescente actividade de exploração offshore, declarou um executivo sénior da companhia ontem citado pela Reuters.
A entrega de fluidos de perfuração oriundos de Angola leva semanas, inflacionando os custos colocando em risco as operações, disse o director executivo da Baker Hughes para a África Subsaariana, Tokunbo Azeez ao descrever o projecto de construção, que inclui uma base de montagem, manutenção e reparação em Walvis Bay.
As plantas de lama líquida (LMP) são uma engrenagem vital no trabalho de exploração offshore, produzindo, armazenando e fornecendo "lama" à base de óleo sintético e salmouras usadas durante a perfuração para ajudar a prevenir explosões e fricção perigosas.
O projecto vai ajudar a Namíbia a lidar com um fluxo aumentado de plataformas de perfuração e navios de apoio que ameaça sobrecarregar os dois únicos portos comerciais, Walvis Bay e o mais pequeno Luderitz, à medida em que lutam contra o congestionamento e instalações inadequadas.
"Serão fluidos de perfuração produzidos na Namíbia para poços namibianos, um passo importante na construção da indústria de petróleo e gás”, disse Tokunbo Azeez, ao descrever a edificação da unidade com inauguração prevista para Setembro.
A Namíbia, que ainda não produziu petróleo ou gás, tornou-se num importante ponto de exploração depois de descobertas offshore pela TotalEnergies, Shell e mais recentemente Galp Energia.
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