"Não é fácil ser polícia. Às vezes, do ponto de vista legal, alguns cidadãos pensam que a tarefa é sempre facilitada, mas, é o contrário. É uma profissão difícil, mas é nobre também, porque tem a ver como ajudar o próximo dentro dos princípios de bem servir. Por isso, não basta garantir a ordem e segurança públicas. É preciso conhecer os limites da actuação policial em democracia”, destacou.

Para o comandante, é preciso, como polícia, ter virtudes, para poder servir cada vez melhor o cidadão. "A vida dos efectivos está permanentemente em risco, mas, apesar da complexidade da actual Polícia, é preciso respeitar os direitos, liberdades e garantias fundamentais de todos”.

Em relação aos efectivos patenteados, o comissário Aristófanes dos Santos justificou que a progressão destes se deveu à boa prestação e à forma como cumpriram "escrupulosamente” as directrizes e as ordens.