Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Assessora da Presidência da Guiné-Bissau afirmou, sábado, ao Comité para a Protecção dos Jornalistas que o Governo defende jornalismo responsável, sublinhando que em Janeiro houve mais de quatro incidentes de meios de comunicação internacionais deturpando deliberadamente as declarações do Chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló.
O Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) que denunciou ameaças à comunicação social confirmou que a Indira Tavares, assessora do Presidente guineense, que "o Governo tem trabalhado para melhorar as relações com os jornalistas "há mais de três anos".
Indira Tavares, segundo o CPJ, atribuiu "o problema aos jornalistas que querem "fazer política activa", explicando que a Presidência da República guineense "não proibiu órgãos de comunicação social, mas que as pessoas que querem entrar na política deveriam abandonar as suas carteiras profissionais e aderir aos seus partidos, em vez de deturpar informações sem ética ou deontologia". Acrescentou que "a Presidência não pode ser responsável pelas ameaças online contra os jornalistas", cita o CPJ.
A posição do Comité de Protecção de Jornalistas, com sede em Nova Iorque e que promove a liberdade de imprensa e os direitos dos jornalistas, surge na sequência dos últimos acontecimentos na Guiné-Bissau, desde que o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, dissolveu o Parlamento.
O Comité, segundo a Lusa, relata a ocupação da rádio e televisão estatal por militares e a proibição a jornalistas de fazerem a cobertura de iniciativas presidenciais.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.