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Presidente timorense destaca apoio de Cuba

O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, afirmou, terça-feira, que, sem o apoio de Cuba, a situação no sector da Saúde seria uma "catástrofe", sublinhando que, em 2002, aquando da restauração da Independência Nacional, o país tinha apenas 19 médicos, formados na Indonésia.

20/03/2024  Última atualização 09H30
© Fotografia por: DR

Acrescentou que Cuba destacou, imediatamente, 20 médicos, depois 50, e chegou a ter uma brigada de 200 "técnicos especialistas”em Timor-Leste. "Vinte e dois anos depois da Independência, a presença médica cubana no país continua a ser indispensável", disse José Ramos-Horta, na segunda-feira, na  tomada de posse do novo embaixador de Timor-Leste em Cuba, Nívio Magalhães, e da sua representante permanente na CPLP, Laura Abrantes.

"Timor-Leste tem sido um dos países mais activos da CPLP, não só pela sua participação permanente, mas pelo financiamento, apoio, que tem dado a países mais necessitados da comunidade, nomeadamente a Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe", salientou José Ramos-Horta.

O Chefe de Estado timorense destacou, também, o apoio que os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) deram à restauração da Independência Nacional. "Os PALOP foram dos mais leais a Timor-Leste durante os 24 anos da nossa luta. Sem o apoio dos PALOP, Portugal e Brasil, a questão de teria sido riscada da agenda da assembleia-geral da ONU”, sublinhou, precisando que nunca esquecemos a importância da CPLP, em particular dos PALOP.

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