Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Dois capacetes azuis ficaram, sábado, feridos num ataque a um helicóptero das Nações Unidas, “que ficou sob fogo de supostos rebeldes do M23”, no Leste da República Democrática do Congo (RDC), segundo a Missão das Nações Unidas neste país, citada pela AFP.
O chefe da missão da ONU na RDC (Monusco), Bintou Keita, "condena veementemente este ataque a uma aeronave com o emblema das Nações Unidas, que ocorre quase um ano depois de um ataque semelhante ter custado a vida a um soldado da paz sul-africano”, declarou a missão da ONU, num comunicado divulgado em Kinshasa, a capital da RDC.
A missão salienta que "recentemente foram feitas ameaças directas contra a Monusco” pelo Movimento 23 de Março (M23), sublinhando que "os ataques contra as Forças de Manutenção da Paz podem constituir um crime de guerra”.
De acordo com o comunicado de imprensa, "um helicóptero da Monusco”que estava em missão "foi alvo de fogo por alegados membros do M23 perto de Karuba, no território de Masis”, no Kivu do Norte. "Este ataque feriu dois soldados da paz, um deles gravemente”, prossegue o texto, acrescentando que "a aeronave conseguiu aterrar em segurança em Goma (capital do Kivu do Norte)”, onde os dois feridos "receberam tratamento médico”.
Em Nova Iorque, o porta-voz do Secretário-Geral da ONU, Stéphane Dujarric, também se referiu ao ataque, dizendo que os soldados da paz feridos eram sul-africanos.
Desde o final de 2021, dois territórios do Kivu do Norte, Rutshuru e Masisi, são palco de um conflito que opõe a rebelião do M23, apoiada pelo vizinho Rwanda, às Forças Armadas Congolesas (FARDC), associadas a grupos armados ditos "patriotas”.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
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O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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