Sociedade

Roubo de 55 placas electrónicas leva detenção de quatro supostos marginais

André da Costa|

Jornalista

Quatro supostos criminosos, com idades compreendidas entre 21 e 24 anos, foram detidos, pelo Serviço de Investigação Criminal de Luanda (SIC), acusado de roubo de 55 placas electrónicas de viaturas diversas, em vários bairros do município de Talatona.

10/05/2024  Última atualização 10H22
A foto é apenas ilustrativa © Fotografia por: Facebook SIC
As placas haviam sido roubadas em varias viaturas estacionadas em zonas diversas com a finalidade de serem vendidas a quem precisasse, soube hoje o Jornal de Angola.

O porta-voz do SIC-Luanda, superintendente-chefe Fernando de Carvalho explicou que os acusados foram detidos no dia 23 do mês passado, por volta das 02h horas da madrugada, na via pública, onde roubaram uma placa eletrónica de uma viatura, em que foi lesado um cidadão nacional, funcionário público.

Para o cometimento deste crime, disse, os supostos marginais, munidos de uma arma de fogo do tipo "Pistola" concentraram-se a meia noite, no bairro dos Coqueiros, distrito urbano da Ingombota, na residência de um dos comparsas, e apanharam um táxi personalizado.

Até ao Morro Bento, onde surpreenderam o lesado, que estava com a família no carro, parado defronte a sua residência. Os acusados sob ameaça de morte, ataram os membros superiores e subtraíram cinco telemóveis, dois relógios, e desmontaram a placa eletrônica da viatura e fugiram.

Fernando de Carvalho disse que os acusados são useiros e vezeiros nestas práticas criminais, porquanto, já cumpriram penas de prisão nos estabelecimentos prisionais de Viana e Calomboloca, tendo sido soltos recentemente.

As acções investigativas realizadas permitiu apreender uma arma de fogo do tipo Pistola  "Jericho" com o respectivo carregador, 55 placas placas electrónicas de viaturas diversas, dois relógios de marca "Wacth" e cinco telemóveis de marcas diversas.     

Os implicados foram presentes ao Ministério Público e ao juiz de Garantias que, pela gravidade do caso, aplicou a medida de coação mais gravosa que é a prisão preventiva.
 

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