Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
O Presidente são-tomense apelou, sábado, ao bom senso do Governo e sindicatos para pôr fim à greve dos professores que paralisou as aulas no país há seis dias, sublinhando que a greve não é vantajosa para ninguém.
"Nós não podemos fechar as portas, porque quem reivindica, pela sua parte, tem direito a isso, e da outra parte tem de ver a quem pode dar ou não”, disse Carlos Vila Nova, ao ser interpelado pela imprensa antes de viajar para Guiné Equatorial, onde vai participar na Cimeira extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC).
"É para negociar, e eu não podendo dar o que me pedem eu tenho que dizer o quê que eu posso dar", insistiu o chefe de Estado são-tomense. O apelo de Carlos Vila Nova surge numa altura em que o Governo ameaçou despedir os professores contratados, advertindo que os mesmos não têm direito à greve para reivindicar direitos.
"Os trabalhadores em regime de contrato e os professores extraordinários encontram-se em clara violação das cláusulas contratuais pré-estabelecidas, incorrendo assim no incumprimento, o que dá direito a consequente rescisão do contrato por justa causa por parte do empregador", lê-se num comunicado de imprensa do Ministério da Educação de São Tomé e Príncipe.
Num outro comunicado emitido pelo Conselho de Ministros, o Governo lamentou”a postura ilegal da intersindical", composta pelos quatro sindicatos que representam os professores são-tomenses, acusando-a de ameaçar e impedir os professores não grevistas de regressarem às aulas. O Governo advertiu que "o exercício ilícito do direito à greve leva à responsabilidade civil e criminal, razão pela qual a assunção de responsabilidades nessa matéria deve ser aferida de forma individual”.
"Eu apelo a que, de facto, as partes se oiçam, discutam e analisem dentro do que é razoável e se decida, porque a greve não é vantajosa para os sindicatos, não é vantajosa para o Governo, não é vantajosa para quem precisa dos professores, os alunos. Apelo mais uma vez ao bom senso de todas as partes, que sejam razoáveis, mas não fechem a porta nunca ao diálogo”, disse Carlos Vila Nova. Na sexta-feira passada, o Governo são-tomense lamentou a greve geral dos professores nas primeiras horas do dia e que paralisou todas as escolas do arquipélago.
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