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São Tome e Príncipe: governo atribui consequências da greve aos sindicatos

A ministra da Educação de São Tomé e Príncipe, Isabel de Abreu, responsabilizou, domingo, os sindicatos da Educação pelas consequências da greve, e o ministro das Finanças, Ginésio da Mata, reforçou que o Governo não tem capacidade financeira para aumentar os salários.

04/03/2024  Última atualização 10H00
© Fotografia por: DR

Perto de 90 mil crianças e jovens, quase a metade da população do país, deixaram de ter acesso ao ensino a partir de 1 de Março.

A ministra da Educação foi a primeira a intervir na conferência de imprensa. "Eu tenho de ver a situação das nossas crianças neste momento. Porque se podia continuar a negociar. Pois a negociação não esgotou”, afirmou a ministra da Educação, citada pelo jornal Téla Nón.

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